13.5.09

Espaços Vazios

Ao quebrar barreiras contundentes do mal e do bem digamos que o ser humano evoluí. Ao quebrar as barreiras do pensamento o ser humano pode-se dizer que cria coisas novas, mesmo preso na mesmice da rotina. O homem destrói o que não ententende. O homem tranforma em piada o que não compreende. Como palhaços pulantes nós seres humanos fazemos o humor e a tragédia como os únicos sentimentos. Duas lágrimas, duas dores. O homem se mistura a máquina. Acordar, comer, trabalhar, reproduzir, dormir. O programa é feito, a vida é escrita; rotina 2.0 é a regra do jogo. Nasce o homem Nasce o menino Nasce a mulher Nasce a menina Condenado a mesma rotina Condenada a mesma rotina Morre o homem Morre o menino Morre a mulher Morre a menina Deixara para trás aquela rotina Deixara para trás tudo que tinha - Mãe, olhe para o céu, céu laranja com cores vibrantes. Não há nuvens e o sol se põe no horizonte. Gostaria de dizer ao mundo quem eu sou, gostaria de dizer ao infinito que sou um mero mortal. Mãe olhe lá o céu azul escuro chegando, quase como um prelúdio do fim, quem vem neste mar tão negro e nefasto! Quem vem? Seu filho chora quando assiste na teletela os malés do mundo, seu filho tem um coração! eis-o, mostro a tí quem sou e o que bate dentro de meu peito esquerdo! Olhe para lá! Anoitece, os dias que passaram são pedaços de história qual não recordamos. Completamos os sentidos com novas mentiras, mentiras que interssam a mim e a tí por não serem só mentiras e sim falsas verdades. - Mãe o mundo acaba e começa todos os dias.