Rosa dos ventos que bate e voa Palavras que feitas para rimar atuam Ventos que vive e que me impeça que morra Atores que estão aqui para cantar lutam Quero correr o palco é infinito Mostro minha face feliz mostro minha face triste Faço um teatro sobre todo meu íntimo Conto uma palavra que voa e insiste O palco é infinito como o amor O palco é infinito como o céu O palco é infinito como a dor O palco é a vida de um ser O palco é a vida dum ator dum cantor O palco é viver ou morrer
4.1.10
De volta...
De volta neste Janeiro de 2010...
Depois de algum tempo sem contato com a world wide web estamos aqui para apresentar este novo - e caótico - teatro feito da vida e das coisas que se passam nestas retinas que começam a fatigar, neste cansaço que começa a chegar, nestes tempos perdidos sem esperança, sem ância e sem destino. Correr como um animal em busca de seu chamado da natureza, correr como uma selvagem fera em busca de verdade.
Como os espetáculos voltaram depois de um recesso forçado ainda não peguei um assunto para dissecar-lo e estudar-lo; ou menos ainda sem um poema ou conto do qual possamos exprimir o que a humanidade diz de nós e de outros.
Se resolver abrir as cortinas ainda hoje então novidades virão, o importante que o palco foi reaberto e a temporada de espetáculos está de volta!
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