Rosa dos ventos que bate e voa Palavras que feitas para rimar atuam Ventos que vive e que me impeça que morra Atores que estão aqui para cantar lutam Quero correr o palco é infinito Mostro minha face feliz mostro minha face triste Faço um teatro sobre todo meu íntimo Conto uma palavra que voa e insiste O palco é infinito como o amor O palco é infinito como o céu O palco é infinito como a dor O palco é a vida de um ser O palco é a vida dum ator dum cantor O palco é viver ou morrer
14.3.10
Bem, os bons morrem cedo já diziam os poetas. Perdemos então alguém que trazia a alegria e o sorriso em poucos traços e grandes ideias. Perdemos um ator da caneta e do papel, perdemos um ser que trazia ao mundo um sorriso entre tantas lágrimas. Perdemos Glaúco Vilas-Boas, um dos maiores cartunistas que tivemos a honra de compartilhar as mesmas terras e o mesmo ar, e enfim, presenciar a Arte!.
Não tenho muito a dizer sobre este fato que me chocou. Eu estava acordando quando ouvia débilmente a notícia na televisão.
De inicio não acreditei.
Eu estava acordando quando ouvi a notícia na televisão.
Posso dizer apenas que dou adeus e um muito obrigado por ter enriquecido mais um pouco a nossa arte brasileira!
ADEUS GLAÚCO.
Assinar:
Postagens (Atom)