Rosa dos ventos que bate e voa Palavras que feitas para rimar atuam Ventos que vive e que me impeça que morra Atores que estão aqui para cantar lutam Quero correr o palco é infinito Mostro minha face feliz mostro minha face triste Faço um teatro sobre todo meu íntimo Conto uma palavra que voa e insiste O palco é infinito como o amor O palco é infinito como o céu O palco é infinito como a dor O palco é a vida de um ser O palco é a vida dum ator dum cantor O palco é viver ou morrer
29.5.09
Noticias...
No sábado, sexto dia de toda semana, o céu fora ameaçador em mandar chuva ou não. caminhei pelas águas de Maio e naveguei com meu bote imaginário em meio a casas construídas no interior de rios e lagos fazendo assim seus ocupantes perderem o nada que possuíam. Não falarei novamente de chuvas, muito menos de sóis.
Em meio a tanta turbulencia destes dias que passam (olhe para lá uma guerra pode estourar!) nós estamos sobrevoando bem rápido porém diretamente para baixo, fico procupado, andam testando bombas demais.
O porco sumiu, notaram? A gripe suína, ou gripe A, ou seja lá o nome bonitinho que puseram sumiu por mais que em notas curtas vemos pessoas que não conhecemos morrerem por tal enfermidade... Ah se fosse em um assalto ou sequestro...
Quantas pessoas morrem por dia? E quantas nascem? Será a ordem universal? Qual será nosso amanha?
Enfim, em meio a tantas coisas estamos nós denovo por aqui, ouvindo, vendo, lendo, falando e reclamando como bom sul-americano.
Como fera ferida
Lutar guerra perdida
Sem causa nem efeito
Sem retorno a um leito
Quando e como iremos
QUando voltamos assim?
Amanha, o que seremos?
Quanto falta para o fim?
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