Rosa dos ventos que bate e voa Palavras que feitas para rimar atuam Ventos que vive e que me impeça que morra Atores que estão aqui para cantar lutam Quero correr o palco é infinito Mostro minha face feliz mostro minha face triste Faço um teatro sobre todo meu íntimo Conto uma palavra que voa e insiste O palco é infinito como o amor O palco é infinito como o céu O palco é infinito como a dor O palco é a vida de um ser O palco é a vida dum ator dum cantor O palco é viver ou morrer
23.2.09
Dadaísmo, puro Dadaísmo
Acordo me sentindo o próprio Salvador Dali, as vezes gostaria que Freud estivesse vivo para que possa lhe contar sobre meu sonho. Vejo as horas... A chuva bate com violência em minha janela, o sol não nascera e se o mesmo planejasse isto hoje, às águas de Fevereiro empediriam.
Infelizmente o filme do qual eu torcera para ganhar o Oscar não ganhou (estranho caso de Beijamim Button) como o diretor do mesmo (que sou fã des de o Clube da Luta) também não levou a conjurada estatueta para casa. Penso em minha hipocrisía, eu não deveria torcer para um prémio falso como o Oscar (Chaplin, o rei, ganhou apenas um) e também vejo que os verdadeiros merecedores nunca irão ganhar um Oscar.
Estamos exatamente no meio do carnaval, dois dias já se foram e nos restam mais três e meio... Solilóquios sobre este período ainda virão porém me contento apenas em estar escrevendo durante esta breve insônia. Se pudesse pintar faria uma pintura surrealista, posso criar uma poesia surrealista mas prefiro ainda ouvir a sinfônia clássica da chuva que me cai na janela.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
não gostei de Beijamim Button para mim a unica mensagem daquele filme é um amor impossivel
Postar um comentário